quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Mente sã, corpo são: O pequeno príncipe.



 


Como começar falando de livros sem falar do meu favorito? Le Pettit Prince é uma obra de Antoine de Saint-Exupéry - a escola que estudei por 8 anos levava esse nome, dá para entender de onde veio encanto pela obra tão cedo!
Devido a uma pane, o narrador personagem faz um pouso forçado no deserto. Lá acaba conhecendo o principezinho, que com certa ternura pede-lhe que desenhe um carneiro. É só o começo de uma amizade pura que encantou gerações.






Como não lembrar do asteroide B612? E do amor incondicional que tinha pela rosa até a decepção ao encontrar o jardim e perceber que ela não era a única.
A raposa esperta que o ensinou o que é cativar, e mesmo que ele partisse, soubesse o que dizia numa citação muito conhecida até hoje: 
"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas."
E aquelas pessoas estranhas que encontrou pelo caminho? O bêbado, o rei sem reino, o contador de estrelas... tantas figuras identificáveis no mundo moderno. 
os vícios do mundo moderno
a materialização dos desejos
sede de um poder inexistente

     
 O encanto pela inocência que as crianças possuem, vem logo no início do livro, quando em sua infância, incompreendido, não consegue que os adultos vejam algo além de um chapéu. 

















Como não se encantar com o Pequeno Príncipe? Como não odiar aquela serpente por enganá-lo e ao mesmo tempo agradecê-la por conseguir que o menino de cabelos claros voltasse para seu asteroide?
Ternura clássica que todos deviam apreciar. 
Que você possa encontrar o principezinho algum dia, se isso acontecer, mande-lhe lembranças. Boa leitura. I hope you enjoy it.



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